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1.
Braz. arch. biol. technol ; 52(3): 587-591, May-June 2009. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-520910

ABSTRACT

Few giant otters (Pteronura brasiliensis) have been measured and weighed and its actual size is controversial in the literature. This study presents the weight-length relationship of Amazonian giant otters using 15 captive individuals. The maximum length and weight were 163cm and 22.5kg, and 162cm and 28.8kg, for the males and females, respectively. The weight-length relationships were not significantly different between the sexes (t = 0.658, d.f.=11, P>0.05) and can be expressed by the equation: W=1.48x10-5 L2.81. Considering that some of the giant otters used in this study were old individuals (more than 10 years old), and that all the animals analyzed were healthy, it is possible to assume that the weight-length relationships obtained are probably a close approximation of the relationship of giant otters of the Amazon region and can be used by institutions that keep this species in captivity as a base to quickly assess the animal's nutritive status.


Poucas ariranhas (Pteronura brasiliensis) foram medidas e pesadas com precisão, e seu comprimento e peso máximos ainda são controversos na literatura. Neste estudo apresentamos a relação peso/comprimento da ariranha da Amazônia usando 15 animais de cativeiro. O comprimento e peso máximos observados foram 163cm e 22,5kg, e 162cm e 28,8kg, para machos e fêmeas, respectivamente. As relações peso/comprimento não foram significativamente diferentes entre os sexos (t = 0,658, d.f. = 11, P>0,05) e podem ser agrupadas e expressas por uma única equação P = 1,48x10-5 C2,81. Considerando que algumas das ariranhas usadas neste estudo eram indivíduos velhos (com mais que 10 anos de idade) e que todos os animais analisados eram saudáveis, acredita-se que os resultados apresentados forneçam uma boa aproximação da relação peso/comprimento de ariranhas de vida livre da região Amazônica e podem ser utilizados por instituições que mantêm esta espécie em cativeiro para acessar o status nutricional dos animais.

2.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 11(2): 81-85, jul.-dez. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-536959

ABSTRACT

There are very few hematological values of giant otters found in the literature and despite that new anesthetic drugs became available in recent years, no information has been published regarding their use in this endangered species. Therefore, to fulfill these gaps, about 15 ml of blood were collected from the jugular or femoral veins of six captive giant otters between March-July/1995 and September-November/2004. To collect the blood, the animals were anesthetized either using 5% ketamine hydrochloride (Ketalar®-Parke- Davis) combined with xylazine (Rompun®-Bayer) in a mean dosage of 8.78 ± 0.91 mg/kg and 1.92 ± 0.15 mg/kg, respectively (n=4), or using tiletamine hydrochloride and zolazepam hydrochloride (Zoletil 50® - Virbac) in a mean dosage of 1.93 ± 0.57 mg/kg, followed by an injection of atropine sulfate 1 % (Atropina®- Farmagrícola S.A.) in a mean dosage of 0.09 ± 0.02 mg/kg (n=7). The depth and time of immobilization provided by both associations allowed the accomplishment of all the veterinary procedures with satisfactory safety. The mean rectal temperature recorded during immobilization was 39.16 ± 0.59oC (n=8). The hemoglobin and packed cell volume (PCV) mean values were 16.36 ± 2.81 g/dl and 50.66 ± 7.77 %, respectively. The WBC, lymphocytes, monocytes, and eosinophils values were similar to those reported for other otter species. Similarly, the blood chemistry values were close to those found in other mustelids. Considering that all animals used in this study were clinically healthy, the hematologic and blood chemistry values here presented provide a baseline for recognition of abnormal blood values in giant otters.


Existem poucos dados hematológicos de ariranhas na literatura, e embora novas drogas anestésicas se tenham tornado disponíveis nos últimos anos, inexiste informação publicada acerca de seus usos nesta espécie. Com o intuito de preencher estas lacunas, cerca de 15ml de sangue foram colhidos da veia jugular ou femoral de seis ariranhas cativas entre março-julho/1995 e setembro-novembro/ 2004. Para colher o sangue, as ariranhas foram anestesiadas utilizando um dos seguintes protocolos: 5% cloridrato de cetamina (Ketalar®-Parke-Davis) em associação com xilazina (Rompun®-Bayer) em dosagens médias de 8,78 ± 0,91 mg/kg e 1,92 ± 0,15 mg/kg, respectivamente (n=4), ou usando cloridrato de tiletamina e cloridrato de zolazepam (Zoletil 50® - Virbac) em dosagem média de 1,93 ± 0,57 mg/kg, seguida por uma injeção de sulfato de atropina 1 % (Atropina® - Farmagrícola S.A.) em dosagem média de 0,09 ± 0,02 mg/kg (n=7). A profundidade e o tempo de anestesia proporcionados pelas duas associações de drogas permitiram que todos os procedimentos veterinários fossem realizados com segurança. A temperatura retal registrada durante a imobilização teve uma média de 39,16 ± 0,59oC (n=8). As médias de hemoglobina e hematócrito foram 16,36 ± 2,81 g/dl e 50,66 ± 7,77 %, respectivamente. Os valores de leucócitos, linfócitos, monócitos e eosinófilos foram similares aos observados para outras espécies de lontras. Da mesma forma,os valores da bioquímica sérica foram semelhantes aos encontrados para outros mustelídeos. Considerando que os animais utilizados neste estudo estavam clinicamente saudáveis, os valores hematológicos e bioquímicos apresentados podem servir de base para reconhecer valores anormais em ariranhas.


Existen pocos datos hematológicos de ariranhas (Pteronura brasiliensis) en la literatura, aunque nuevas drogas anestésicas se hicieron disponibles en los últimos años, inexiste información publicada acerca de sus usos en esta especie. Con la intención de rellenar estos vacíos, alrededor de 15ml de sangre fueron colectados de la vena yugular o femoral de seis ariranhas cautivas entre marzo-julio/1995 y septiembre-noviembre/2004. Para colectar la sangre, las ariranhas fueron anestesiadas utilizando uno de los siguientes protocolos: 5% clorhidrato de cetamina (Ketala® -Parke-Davis) en asociación con xilazina (Rompun®-Bayer) en dosis medianas de 8,78 ± 0,91 mg/kg y 1,92±0,15 mg/kg, respectivamente (n=4), ousando clorhidrato de tiletamina y clorhidrato de zolazepam (Zoletil® 50 – Virbac) en dosis mediana de 1,93 ± 0,57 mg/kg, seguida por una inyección de sulfato de atropina 1% (Atropina® -Farmagrícola S.A.) en dosis mediana de 0,09± 0,02 mg/ kg (n=7). La profundidad y el tiempo de anestesia proporcionados por las dos asociaciones de drogas permitieron que todos los procedimientos veterinarios fuesen realizados con seguridad. La temperatura rectal registrada durante la inmovilización tuvo una media de 39,16 ± 2,81 g/dl y 50,66 ± 7,77%, respectivamente. Los valores de leucocitos, linfocitos, monocitos yeosinófilos fueron similares a los observados para otras especies de nutrias. De la misma forma, los valores de bioquímica sérica fueron semejantes a los encontrados para otros mustelideos. Considerando que los animales utilizados en este estudio estaban clínicamente saludables, los valores hematológicos y bioquímicos presentados pueden servir de base para reconocer valores anormales en ariranhas.


Subject(s)
Animals , Anesthesiology/methods , Blood Specimen Collection/methods , Extinction, Biological , Hematology/methods , Otters
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